Em suas declarações finais sobre o processo que envolve a morte de pacientes da UTI do Hospital Evangélico, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) anunciou que quer que a médica Virgínia Soares de Souza vá a júri popular. Além dela, outros cinco integrantes da equipe respondem por sete homicídios.

As investigações apontaram que integrantes da equipe de Virgínia aplicavam medicamentos que anteciparam a morte dos pacientes que estavam internados na UTI do hospital. As prisões aconteceram em fevereiro de 2013 e os envolvidos respondem em liberdade. No parecer, o MP ainda recomenda que um enfermeiro e um fisioterapeuta, denunciados no início do processo, não sejam julgados por falta de provas.

O advogado de defesa da médica, Elias Mattar Assad, criticou a denúncia e afirmou que é possível provar que Virgínia não praticou nenhum crime.

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